SOMOS GOLPISTAS!


Quando se favorece os conservadores é democracia. Quando se favorece os liberais é golpe. A democratização da informação é golpe, caros amigos blogueiros. Somos golpistas!
A propaganda corrupta do Estadão contra a era do blog está de rir. Com argumentos baixos tenta convencer o leitor e o internauta que a fidelidade , a credibilidade, o concervadorismo, e o partidarismo, são as características primordiais de um bom jornalismo. Acredito que ética, credibilidade e respeito são as características principais de um jornalismo branco e de alta qualidade. Não importa se o informante é uma empresa ou se é um autônomo nacionalmente desconhecido . A informação se for verdadeira não tem como deixar de sê-la, por isso independe do estrelato.
Somos macacos, blogueiros! Digo o contrário, somos focas. Estamos aprendendo a democratizar a informação. Chega de monopólio! Somos mais importante do que renomados colunistas, pois damos créditos à eles em nossos blogs. Somos agentes de transformações, não somos elite parasitária.Bem podemos ser elite, mas se escrevemos e expomos nossa opinião e a nossa informção com veracidade não somos parasitários. Somos golpistas. Ah como somos. Melhor que golpistas somo MOBILIZADORES. Sim, deixamos de ser seres mórbidos e calados. Somos agoras libertários da informação.
Até onde irá o conservadorismo dos jornais que têm grandes blogueiros no seu quadro de funcionários? Não sei. Sei que estamos conseguindo incomodar e essa é a boa notícia.
Confesso que fiquei muito feliz quando tomei conhecimento da propaganda. Ri. Ri poque o riso melhoria tudo, meus caros. Mas os conservadores não sabem rir, eles gritam!
Então gritarei para eles: Eu quero a democratização da informação!!!
Ana Paula Bessa


0 comentários:

Quantos estão aqui

Twittando

Twittando

Pergunta aê!

Redes Sociais

Minhas Publicações

Não sou otária!

Jean-Jacques Rousseau

Jean-Jacques Rousseau

E disse Rousseau...

"Portanto, nunca se saberá com quem se está lidando: será preciso, pois, para conhecer o amigo, esperar as grandes ocasiões, ou seja, esperar que já não haja tempo para tanto, uma vez que é para essas mesmas ocasiões que seria essencial conhecê-lo."
no século XV

Seguidores