Parte do romance de Joaquim Roriz.

Além de fazer a propaganda do blog do caro amigo Braga - que é no mínimo fantástico - e imitá-lo, devo dizer que não havia coisa melhor para se colocar em um blog do que a carta de renúnica do ex-senador Joaquim Roriz. Em geral essas cartas de renúnicas comovem, não de forma a me fazer chorar, mas de forma a me fazer rir. Rir mais do que quando leio o Diogo Mainardi (Zé Graça, como chamaria o Braga). São tantos adjetivos... honra, dignidade pessoal, profundo sentimento cristão, etc etc etc. Melhor que postá-lo aqui no blog, é não fazer pós-comentário nenhum. Só um pré-comentario: Joaquim Roriz poderia escever um romance.

Leiam, por favor.


http://luizeduardobraga.blogspot.com/2007/07/ntegra-da-carta-de-renncia-do-ex.html

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E disse Rousseau...

"Portanto, nunca se saberá com quem se está lidando: será preciso, pois, para conhecer o amigo, esperar as grandes ocasiões, ou seja, esperar que já não haja tempo para tanto, uma vez que é para essas mesmas ocasiões que seria essencial conhecê-lo."
no século XV

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